segunda-feira, 2 de novembro de 2009
mensagem de fé
Só dê ouvidos a quem te ama. Outras opiniões, se não fundamentadas no amor, podem representar perigo. Tem gente que vive dando palpite na vida dos outros. O faz porque não é capaz de viver bem a sua própria vida. É especialista em receitas mágicas de felicidade, de realização, mas quando precisa fazer a receita dar certo na sua própria história, fracassa.
Tem gente que gosta de fazer a vida alheia a pauta principal de seus assuntos. Tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os seus. Dá conselhos, propõe soluções, articula, multiplica, subtrai, faz de tudo para que o outro faça o que ele quer.
Só dê ouvidos a quem te ama, repito. Cuidado com as acusações de quem não te conhece. Não coloque sua atenção em frases que te acusam injustamente. Há muitos que vão feridos pela vida porque não souberam esquecer os insultos maldosos. Prenderam a atenção nas palavras agressivas e acreditaram no conteúdo mentiroso delas.
Há muitos que carregam o fardo permanente da irrealização porque não se tornaram capazes de esquecer a palavra maldita, o insulto agressor. Por isso repito: só dê ouvidos a quem te ama. Não se ocupe demais com as opiniões de pessoas estranhas. Só a cumplicidade e conhecimento mútuo pode autorizar alguém a dizer alguma coisa a respeito do outro.
Ando pensando no poder das palavras. Há palavras que bendizem, outras que maldizem. Descubro cada vez mais que Jesus era especialista em palavras benditas. Quero ser também. Além de bendizer com a palavra, Ele também era capaz de fazer esquecer a palavra que amaldiçoou. Evangelizar consiste em fazer o outro esquecer o que nele não presta, e que a palavra maldita insiste em lembrar.
Quero viver para fazer esquecer... Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto. Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.
Repito: só dê ouvidos a quem te ama. Tudo mais é palavra perdida, sem alvo e sem motivo santo.
Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.
O que te salva não é o que os outros andam achando, mas é o que Deus sabe a teu respeito.
Pe. Fabio
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O papel do coordenador pedagógico
Educação de qualidade é uma busca constante das instituições de ensino, para que isso se torne realidades são necessárias ações que sustentem um trabalho em equipe e uma gestão que priorize a formação docente contribuido para um processo administrativo de qualidade conforme Chiavenato (1997, p.101), “não se trata mais de administrar pessoas, mas de administrar com as pessoas. As organizações cada vez mais precisam de pessoas proativas, responsáveis, dinâmicas, inteligentes, com habilidades para resolver problemas, tomar decisões”. Nessa perspectiva devemos identificar as necessidades dos professores e com eles encontrar soluções que priorizem um trabalho educacional de qualidade esse trabalho é desenvolvido pelo coordenador pedagógico.
Esse profissional tem que ir além do conhecimento teórico, pois para acompanhar o trabalho pedagógico e estimular os professores é preciso percepção e sensibilidade para identificar as necessidades dos alunos e professores, tendo que se manter sempre atualizado, buscando fontes de informação e refletindo sobre sua prática como nos fala NOVOA (2001), “a experiência não é nem formadora nem produtora. É a reflexão sobre a experiência que pode provocar a produção do saber e a formação“ com esse pensamento ainda é necessário destacar que o trabalho deve acontecer com a colaboração de todos, assim o coordenador deve estar preparado para mudanças e sempre pronto a motivar sua equipe. Dentro das diversas atribuições está o ato de acompanhar o trabalho docente, sendo responsável pelo elo de ligação entre os envolvidos na comunidade educacional. A questão do relacionamento entre o coordenador e o professor é um fator crucial para uma gestão democrática, para que isso aconteça com estratégias bem formuladas o coordenador não pode perder seu foco.
O coordenador precisa estar sempre atento ao cenário que se apresenta a sua volta valorizando os profissionais da sua equipe e acompanhando os resultados, essa caminhada nem sempre é feita com segurança, pois as diversas informações e responsabilidades o medo e a insegurança também fazem parte dessa trajetória, cabe ao coordenador refletir sobre sua própria prática para superar os obstáculos e aperfeiçoar o processo de ensino – aprendizagem. O trabalho em equipe é fonte inesgotável de superação e valorização do profissional.
Por Vanessa dos Santos Nogueira
Colunista Brasil Escola
Gostei muito deste texto, pois ele toca num ponto importante: o relacionamento entre professor e coordenador pedagógico, o profissionalismo que deve haver nessa relação. Muito bom. E quem gostou como eu pode acessar o site.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
O que é mais difícil na sala de aula?
Cada criança é educada diferente da outra, umas tem liberdades de mais, outras de menos, outras tem pais que trabalham o dia inteiro. Enfim, são situações diversas que necessita de jogo de cintura para ser superada no dia a dia, mas, o mais difícil são os pais que questionam os professores sobre porque seu filho não está aprendendo, mas no dia da reunião de pais, não comparecem, esqueceram ou estavam trabalhando. Porém, se o filho chega em casa dizendo que o professor lhe deixou sem recreação por alguns minutos, eles arrumam tempo para vir a escola para falar com o professor sobre seu filho, mas se não participaram da reunião, não vão saber que são regras construidas com as crianças na sala de aula e que cumprir algumas regras faz parte de um desenvolvimento saudável na vida da criança.
No espaço escolar existe uma série de regras que precisa ser vivenciadas pela criança e são nesses momentos que a criança aprende os limites, limites que talvez não tenham experimentado em casa, isso faz com que a criança descubra que ao seu redor existem outras crianças e que ao se socializar com elas precisa aprender certas regras para que essa convivência seja bem sucedida.
Concluindo, os pais devem sim participar da vida escolar de seus filhos não só no momento em que tem algo para reclamar, mas cumprindo a parte que lhes cabe, educação moral e limites devem vir de casa, ao professor cabe a educação escolar, fazer a mediação entre a criança e o mundo que a cerca, prepará-la para receber o mundo com tudo que ele pode oferecer e ao pai cabe cooperar para que isso aconteça fazendo a sua parte como responsável pelo seu filho. Desta forma a educação no Brasil terá um grande avanço.